PALADINO
(Bruno Kohl)
Quando a corda te escolhe
Como extensão do braço
É o tempo , é o acaso
O boi momento de um compasso
É no lábio é na lábia
Suas sabias entrelinhas
Num desenho eu desmancho
O boi-palavra , o meu garrancho
Quando a borda te aborda
Sabe lá o que seria
Te convida a paladino , boi arauto do destino
Entre as campinas ricas
Serenatas sem destino
Deixo o vivo o tom-varão
Eu quero te caçar onde estiver
Eu quero entregar meu coração
Eu quero apostar a minha fé
Eu quero te laçar .- Oh Boi canção.
Devo ter uns “filhozoito” Espalhados pelo mundo
Feitos num affair afoito quase sempre um quase coito
Pois se alma nasce chucra, finge até que se educa
Pra que a natureza possa tomar posse o que era sua
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